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Igreja de St. Michael

Julho 16, 2020 by Cristina Coelho Deixe um comentário

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Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel
Igreja de S. Miguel

A Igreja, a Torre e a vista

Hamburgo tem muitas igrejas grandes – mas a de S. Miguel é única

Do topo da sua torre, com 132 metros de altura, temos uma vista fabulosa de Hamburgo, do porto e da paisagem circundante – e exactamente por aqui começámos a visita a Hamburgo.

Foi reconstruída três vezes entre 1641 e 1912 e ficou completamente destruída duas vezes devido a incêndios.

A Igreja Evangélica de São Miguel, carinhosamente chamada de “Michel” pelos habitantes de Hamburgo, é mais do que apenas um marco impressionante com vista para a cidade Hanseática, é a própria identidade dos habitantes de Hamburgo.

No interior, quatro órgãos com cerca de 10.000 tubos, garantem uma experiência sonora única. No século XVIII, Georg Philipp Telemann e seu afilhado Carl Philipp Emanuel Bach, filho do famoso compositor Johann Sebastien Bach, foram directores musicais de Hamburgo e actuaram por diversas vezes nesta igreja.

Um dos órgãos, o do lado esquerdo, é o de CPE Bach que chegou a ocupar o cargo de Director Musical de Hamburgo por mais de 20 anos e encontra-se sepultado na Cripta da Igreja de S. Miguel.

Johannes Brahms foi baptizado e confirmado aqui, e a criação da Segunda Sinfonia de Gustav Mahler está intimamente ligada a esta igreja.

Além de um interior barroco em festivos branco e dourados, muito bonita e luminosa e uma bela vista da torre dos sinos sobre toda a cidade, o espírito desses mestres compositores ainda hoje pode ser sentido através de vários concertos e nas devoções diárias do meio-dia que incluem uma performance de órgão.

Podemos subir à torre, por escadas ou por elevador.

Subindo pelas escadas podemos visitar um pequeno museu com toda a história da Igreja e ver os sinos.

Depois, chegando à plataforma a 106 m de altura, temos a vista panorâmica de 360 ​​° sobre o centro da cidade, o porto com a Hafencity e a Elbephilarmonica e Speicherstadt, Reeperbahn e DOM – ou Köhlbrandbrücke, Alster, o Estádio e o Aeroporto.

Na descida visitamos o relógio.

O grande relógio da torre só tinha um ponteiro e isso geralmente era o suficiente. Mas o povo de Hamburgo queria acompanhar os tempos e ter um relógio com 2 ponteiros mas as tecnologias da época não eram as mais fiáveis principalmente tendo em conta o tempo na região de Hamburgo.

Depois que um relojoeiro de Estrasburgo, desde 1912 garantiu que os relógios de Hamburgo funcionassem correctamente , este relógio manteve-se em bom funcionamento e é o maior relógio de torre da Alemanha, com uns impressionantes 8 metro de diâmetro e em funcionamento há mais de 50 anos.

Hoje o mecanismo de control do relógio é electrónico mas o velho relógio mecânico continua a funcionar e correctamente.

Mais informações em Turismo de Hamburgo

Arquivado em:Alemanha, Hamburgo Marcados com:Água, Alemanha, Alster DE, Cursos de água, Elba_DE, Elbphilarmonica, Elementos, Hamburgo, Igreja de S. Muguel DE, Igrejas, Rios, S. Miguel, Torres Dançantes, Viagens

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